E como anda a Moeda Social Longá?

Depois de 01 (um) ano em funcionamento em nossa cidade de Esperantina, como se encontra a Moeda Social Longá e o Banco Comunitário Retiro?

Esta pergunta deve vim acompanhada por outra: e o que mudou, para melhor, na cidade de Esperantina com esta criação?

Não fomos atrás de dados formais quanto as estatísticas financeiras dessa moeda que tem como mãe-fundadora a saudosa ex-vereadora Domingas Santana.

Nossa intenção aqui é indagar à gestão pública quanto a uma única, e não menos importante, questão sobre o devido funcionamento dessa moeda social: todos os funcionários públicos de Esperantina já estão recebendo seus vencimentos (salários/remunerações) com uma porcentagem mínima em Longá?

Se estiverem recebendo chegamos a conclusão de que as estatísticas estão acima da média para uma moeda de apenas 01 ano e 03 meses de idade.

Caso contrário, se ainda os funcionários públicos não estiverem recebendo suas vantagens financeiras com o mínimo de Longá, podemos chegar à conclusão de que, primeiramente, é o próprio poder público municipal o responsável pelo não amadurecimento dessa política cambial.
Segundo, esta política de virá as costas para o funcionamento do Longá muito contribui para a estagnação da economia local ou pelo menos a não preocupação com o crescimento do comércio local.

Se o poder público, responsável direito pela implantação da moeda, não tiver interesse em manter e crescer este Longá perceberemos que a luta de Domingas Santana hoje não está sendo reconhecida.

Consequentemente a isso todos nós perderemos mais uma chance de crescer em nosso comércio, em nossa renda, em nossos postos de trabalho.

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