"Somente se for Robustas"
A cada dia se concretiza que a Justiça brasileira de poucos tempos para cá, mais precisamente 2013 aos dias atuais, tem sido cada vez mais parcial.
Está até parecendo uma artimanha política onde os interesses pessoais tem sidos mais relevantes do que os interesses da sociedade.
Joaquim Barbosa, ministro do STF aposentado, foi o grande responsável pelo processo do Mensalão.
Condenou muitos, mas não todos. Por não ter conseguido processar todos de acordo com os crimes que cometeram, tomou, de cera forma, repúdios à política partidária brasileira.
Se aposentou e não quis fazer parte de nenhum Governo.
É bem verdade que quase saiu candidato nestas eleições, mas não saiu.
Por outro lado, o "símbolo" da Lava Jato (operação do Ministério Público contra a corrupção que sempre existiu e existe no meio público brasileiro) Sérgio Moro na primeira oportunidade, que não me cheira bem, já fez política partidária.
Aceitou ser Ministro da Justiça a partir de primeiro de Janeiro no governo do desequilibrado.
E mesmo sem assumir o cargo já disparou a favor do governo político: "Para um Ministro ser afastado precisará de Provas Consistentes (robustas)".
Eis que estamos no Brasil e para as "Provas" serem "Consistentes" é necessário uma Interpretação.
E de quem será esta interpretação?
Sabemos que é muito subjetivo esta questão de interpretar contra ou a favor de que vos interessa, ou não.
A prova do que estou falando são o que os especialistas estão falando das interpretações dos 11 membros da Grande Corte Brasileira.
Daí concluo que o Fim da Corrupção está longe de ser um fim de um dos males que corrói o povo brasileiro.
Fto - cristalvox
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