Duas semanas de Trânsito Municipalizado
Hoje completa duas semanas que a cidade de Esperantina passou a administrar seu próprio Trânsito.
Não temos números oficiais para ilustrar estes 14 dias de trânsito municipalizado nesta matéria.
Não podemos afirmar, e nem tempo para isso foi suficiente, se houve melhorias.
Mais temos curiosidades e principalmente observações diárias, pois somos usuários diário desse trânsito, para falarmos que os esperantinenses, em sua maioria, pouco estão se lixando para a melhoria do trânsito.
E porque falamos isso?
Simples: porque mesmo sabendo o que deve ser feito, os esperantinenses não o fazem. E mesmo sabendo o que não deve ser feito, fazem.
Justificativa para isso? Pouca civilização.
Outrora pediam interferência do poder municipal e estadual para a solução desse problema infernal.
Quando parte da solução vem, reclamam, não aceitam.
A maior parte dos esperantinenses não concordam com as multas por andarem na contra mão, por estacionarem em lugares errados, por não usarem o capacete, por andarem com Kadron, por andarem em alta velocidade, por não respeitar as preferências, etc.
E o que fazer para acabar com isso?
Acaba se as multas ou continuam praticando o errado?
Acaba as multas.
Simples assim não é mesmo queridos conterrâneos esperantinenses?
Outra justificativa para tanta rejeição é simplesmente essa: os motoristas não estão sendo multados, apenas os motoqueiros.
Olha o pensamento dos nobres esperantinenses, tidos como formadores de opiniões: "se os outros erram, EU também devo errar".
Que se lasquem os outros, se eu sei o que devo fazer, assim farei. Pronto! Esqueçam os vizinhos, prestem mais atenção em suas próprias casas.
Se com as multas, que sempre defendi aqui como um ato educacional urgentemente necessário para o aprendizagem, forçado, dos esperantinenses não está dando certo, o que fazer então agora?
Fto - joãodejesus
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