Gestora Vilma Amorim começa afundar o seu próprio barco

O barco do PT em Esperantina começa a afundar não por está cheio, mas por está vazio de uma ideologia que sempre o identificou: candidatura própria.

Alguns tripulantes petistas, ou simpatizantes, começam a cair fora da embarcação por causa de sua comandante.

Isso mesmo. 

A comandante dessa embarcação petista está querendo trazer para o barco uma tripulante que não é aceita pelos enraizados petistas por ser uma tripulante da atual e maior embarcação oposicionista.

Pelo menos é o que falam alguns petistas. Dizem que esta tripulante da oposição votou e festejou a vitória do Presidente Bolsonaro.

A tripulante oposicionista é uma grande empresária da cidade de Esperantina. É mamãe de um ex-vereador.

Esse ex-vereador votou no Deputado Lima (PT) nas últimas eleições, no entanto, dizem os petistas que sua mãe não votou no PT.

Muitos sabem que a gestora/comandante do barco petista é opiniosa. 

Quando fala que pau é pedra, pau é pedra mesmo que ninguém da sua base aceite.

E parece que com esta opinião a comandante quer porque quer que a tripulante "pslista" (de acordo com alguns petistas) faça parte da embarcação petista.

Devido esta opinião exacerbada a comandante já perdeu tripulante como Francisco Antonio e o médico Joe.

O vice-prefeito não saiu da base/barco por causa da comandante, mas porque queria o lugar da comandante quando a mesma foi aprender um pouco mais sobre como tripular no continente mais experiente em tripulações.

Agora os três pilares petistas que estão na disputa para ocupar o cargo de Capitão da embarcação: Marcílio Farias, Manoel Filho e Zé Germano, se vejam ameaçados.

A questão é que os três pilares/tripulantes dão sinais de que irão deixar a embarcação caso a escolha da base petista seja uma "pslista" (de acordo com alguns petistas) fazendo o barco afundar por falta de ideologia petista (candidatura própria).

E assim o Rio Longá poderá ter mais um barco em seu talvegue. 

Fto - diariodolonga