Por que não divulgam os motivos de tantos acidentes em Esperantina?

"Urgente, acaba de ocorrer um acidente na estrada 'tal'".

"Acidente na avenida 'x' com uma vítima fatal".

"Esperantina registrou vários acidentes nesse fim de semana".

Vocês já pararam para refletir sobre estas notícias rotineiras em nossa cidade?

Toda semana estas notícias são registradas em nossas rádios e meios de comunicação virtual.

Muitos esperantinenses se envolvem em acidentes no trânsito local constantemente.

O máximo que os noticiários falam é onde ocorreu o acidente, se houve vítimas fatais e onde se encontram os envolvidos - velórios ou hospitais.

Precisamos começar a debater os reais motivos que fazem de nossa Esperantina ser um local de elevado número de vitimas em acidentes de trânsito. 

E para quê? Para conhecermos as raízes do problema e consequentemente tentarmos solucionar a questão, fazendo com que esses números de acidentes comecem a diminuir.

Esses acidentes provocam um gasto enorme para o poder público. Os transtornos para os envolvidos vão da perda da vida aos gastos altíssimos em dinheiro com os cuidados dos envolvidos.

Profissionais da saúde são deslocados para estes cuidados, podendo está dando atenção a saúde básica dos cidadãos esperantinenses.

Estradas de péssima qualidade, animais nas ruas, IMPRUDÊNCIAS dos condutores, falta de punição por parte do Estado, Estado com 'E' maiúsculo mesmo, ineficiência do departamento de trânsito da cidade, são fatores que precisam ser revistos para que estas notícias deixem, ou pelo menos diminuam, de fazer parte de nossos noticiários semanalmente.

Se até hoje a educação no trânsito não veio pelo exemplo, que seja a partir de agora através da FORÇA.

Ministério Público da cidade juntamente com os Poderes Executivo e Legislativo, além da sociedade organizada (Igreja, escolas, Autoescolas, Associações de Bairros (moradores), etc., precisam impor as normas vigentes do trânsito nacional e municipal para, antes de mais nada, salvar VIDAS.

Basta!

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - agenciaenvolverde