Ginásio Dídimo de Castro: quando será entregue ao povo esperantinense?

É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um. A criança e o adolescente têm direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e servidos que respeitem sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

Isso diz a Lei.

Na política, nem sempre é assim. Para a Lei prevalecer, antes vem a vontade.

E o governo estadual parece não está com vontade de oferecer esporte às crianças, adolescentes, e também adultos, através da praça esportiva Ginásio Poliesportivo Dídimo de Castro, localizado na principal avenida de Esperantina.

Esta praça esportiva foi fechada para reconstrução, depois de um péssimo serviço feito, a muito tempo. Desde então, o esperantinense acompanha de perto esta reconstrução interminável.

Saiu governadora, entrou governador novo. Saiu presidente da ALEPI, entrou novo vice governador e nada da obra ser entregue ao povo esperantinense.

Se culparem o estado pela demora, estarão culpando o vice governador - representante maior do governo do estado no município. Se culparem o município pela demora do fim da obra, estarão culpando o poder errado.
E se culparem a empresa responsável pela obra, estarão culpando a si próprio, pois quem contrata as empresas são os próprios governantes. 

Então essa obra estadual ainda não terminou porque a vontade do vice governador prevalece sobre o direito das crianças e adolescentes de terem praças esportivas que condicione a melhoria de sua cidadania.

É hora do governador Rafael Fonteles começar a dar atenção ao esporte.

"Só sou responsável pelo o que digo, não pelo que você entende" - Voltaire.

Fto - duscocais

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