Poder Executivo, em sua essência, não compareceu à abertura do Ano Legislativo 2024

fevereiro 03, 2024


Há um ano cometemos um erro gravíssimo ao afirmarmos que o Poder Executivo municipal teria o direito de pedir música por se fazer ausente nas aberturas dos anos legislativo de Esperantina de 2021, 2022 e 2023.

Se é tri, há o direito à música.

Mas isso não é verdade. Em seu primeiro ano de mandato, o Poder Executivo atual, em sua essência, compareceu à abertura do ano legislativo de 2021. Leu até uma mensagem apaziguadora. 

Todavia, agora podemos sim dizer que o Poder Executivo, mesmo sem valorizar o esporte - local de onde nasceu a brincadeira de se pedir música ao fazer três gols ou mais, tem o direito a uma música.

Ontem, 02 de fevereiro, aconteceu a abertura oficial dos trabalhos legislativos de 2024. O Poder Executivo, na pessoa de sua chefe, não esteve presente para abraçar, parabenizar e desejar um belíssimo ano aos edis daquela 'casa'.

Novamente enviou um representante. E o representante foi novamente o secretário de administração da cidade.

José Ângelo leu uma mensagem aos presentes. Pelo nosso entendimento, não foi feito pelo Poder Executivo, mas pelo próprio secretário.
Concluímos que não houve uma mensal do Poder Executivo, mas da Secretaria de Administração.

Contudo, Zé Ângelo começou seu discurso falando da origem das cidades.

Destacou o papel da religiosidade no crescimento e desenvolvimento de Esperantina. Frisou o papel da localização geográfica de Esperantina, por ter 'nascido' às margens de um corpo d'água (Rio Longá) e assim sendo afirmou que "Esperantina é uma cidade geograficamente complicada".

O mesmo quis dizer, ao nosso ver, que independentemente dos esforços da atual gestão, os problemas sociais e estruturais da cidade irão continuar, pois alguns são insolucionáveis.

Continuou dizendo que em todo lugar de Esperantina há "a mão da gestão", que a cidade está passando por uma verdadeira transformação (estrutural e administrativa). 

Pontuou a saúde pública, em especial a PREVINE BRASIL, o compromisso da gestão em quitar as dívidas milionárias deixadas pela gestão anterior, pediu as vereadores que aprovem os projetos do Poder Executivo.

Por último, não cumprimentou o vice-prefeito e mais grave ainda: não agradeceu a imprensa pelos relevantes trabalhos em divulgar os erros e acertos da gestão municipal.

E assim, qual será a música?

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