Agentes públicos não deveriam usar carros oficiais em benefício próprio
Ilustrativa |
Estamos longe de sermos uma nação, e uma sociedade, civilizada a ponto de abrimos mão de privilégios pessoais em nome do bem comum.
As verbas não faltam para os partidários e as leis não os alcançam, pelo menos para puni-los.
"Vamos almoçar bem ali no cervejinha" - vamos sim, mas iremos de carro oficial.
"Já ali em uma seresta, em uma cachaçada" - pega o carro oficial sem adesivo, pois triste do governo que não manda.
Milhões de reais são gastos em aluguéis de frotas, em combustível e manutenção desses carros oficiais e boa parte desses gastos poderiam ser economizados se os agentes públicos usassem seus próprios casos para realizar suas necessidades pessoais.
Diferente das citadas acima.
Isso já acontecem em quase todos os países da Europa.
Sem falar no transporte público.
O mais novo gestor municipal da capital piauiense - Sílvio Mendes - pregou em seu primeiro discurso logo após tomar posse, que seus secretários não terão o privilégio de usar carros oficiais para uso pessoal.
Muito bem! Essa atitude já foi considerada a melhor entre todas as tomadas pelo ex-gestor (eleito pelo MDB) daquela cidade, em quatro anos, o médico Pessoa.
Em outras bandas de um dos estados mais pobres da federação - Piauí - o que mais acontece é dinheiro público servir para comprar/adquirir carros para uso pessoal dos gestores municipais e seus secretários.
Recentemente uma prefeitura próxima contratou R$ 7 milhões em combustíveis. Tá louco! É dinheiro público para dar, receber, trocar e vender.
Tem carro oficial por aí que jamais desliga somente para o ar-condicionado não esquentar, apesar de que o sol da região parece ser mais quente do que em outras regiões do planeta, kkkkk.
A farra continua, pelo menos em Teresina não.
Fto - g1
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