Mudanças de secretários geral mal está na base

Trabalhar com gente não é fácil. 

A boa gestão de pessoas é possível deste de que o administrador seja multifacetado e que posso atuar de forma responsável, motivado e que tenha a capacidade de administrar pensando no bem coletivo tanto da equipe como para quem irá receber os produtos/serviços dos quais estão sendo administrados.

No setor público, em especial na esfera política partidária direta, as coisas podem ficar um pouco mais complexas. As anuências podem não ser consideradas vitoriosas por parte de alguns da equipe.

Mudar algum secretário ou mesmo eleger uma nova mesa diretora no poder legislativo, aqui com letras minúsculas mesmo, cria mal estar tanto na equipe como na saúde biológica e mental de integrantes que não concordam com tais decisões.

Não soou legal na saúde administrativa da cidade alguma chance de mudança nas finanças.

Bato na mesa, crio desentendimento e mal estar, mas não abro mão dos meus conceitos.  A nuvem escura foi essa, aponto de escurecer a vista de quem ver tudo.

O mais bem votado pelas casas do povo ficou de fora. Não irá comandar mais com as bençãos do mandachuva, se é que ainda podemos chamar de mandachuva.

O tempo passa, as necessidades humanas se diferenciam e com isso a gestão de pessoas passa a ter novos desafios para tentar minimizar, para melhor, estas novas realidades.

A boa comunicação, flexibilidade, capacidade de gerir projetos, conhecimento, habilidades interpessoais, tomada de decisão, adaptabilidade e visão estratégica não podem confundir com absolutismo monárquico.

Não há pressão arterial, muito menos coração, que possa suportar tamanha desavença administrativa. 

Fto - d'pontanews