Esperantina e seus Cabides de Emprego - Segurança
Para assegurar uma boa quantia de reconhecimento nas urnas e utilizando suas influências políticas partidárias, sabidos políticos brasileiros empregam muita gente na administração pública e tudo isso sem a devida conduta de um Concurso. Acontece aqui e em todo o Brasil.
Quem trabalha hoje na Penitenciária Regional Luiz Gonzaga Rebelo sem ser efetivo?
Quais são ou qual é a(s) empresa(s) que fornece(m) todo o material dessa desnecessária penitenciária?
A(s) mesma(s) pergunta(s) deve(m) ser feita em relação ao nosso 12º Batalhão da Polícia Militar bem como em relação à 4ª Companhia de nossa cidade.
Este ano já chegou um novo carro para a Polícia Civil. Estão dizendo que irão chegar muito mais materiais de apoio. Já podemos ver três jovens de azul dando expediente em nossa Companhia de Polícia. Poderemos ver ainda mais pessoas ajudando na segurança local, apesar de que a segurança do mais pobre sempre está em maus lençóis e isso não só dentro de casa, fora dela também.
Este ano não devemos nos surpreender com absolutamente nada, pois tudo pode acontecer. Peneiras podem esconder o pôr-do-sol da mesma forma que as emendas, até então guardadas, surgirão para novamente a insegurança estadual reinar tanto nas ruas como nas casas da sociedade (Câmaras e Assembleias) onde a mesma (sociedade) não pode entrar.
Acredito que até o primeiro Domingo de Outubro (dia das eleições) não teremos Blitz muito menos perseguição à quem não esteja usando capacete. Tudo isso para não espantar os votos ou pelo menos para não desagradar os eleitores.
Enquanto isso quem está trabalhando nestes cabides nada há com esta manipulação de votos, pois estes empregados devem sobreviver para os políticos partidários viverem com suas luxuosas regalias. Não duvido que depois de Outubro tenhamos vencedores nas urnas viajando pelo mundo com as sobras de campanha e felizes pelo retorno (urnas) dessas enraizadas políticas de empregos através de cabides.
"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, portanto, vivemos em um ciclo vicioso".
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