Novos Tempos

A dicotomia entre espaço e tempo, geografia e história, espaço longo e breve, rural e urbano, tecnológico e arcaico será que existe de verdade?

Novos tempos, antigos moldes humanos.

Esta conversa que levou muitos pensadores a elaborarem conceitos mais complexos, outros mais simples, faz de nossa atual história um tempo novo.

Os meios de comunicação e principalmente as ferramentas tecnológicas moldam o ser humano a ponto de construímos um espaço cada vez mais destruidor, inimigo, incerto.

As revoluções, e também as evoluções, são cada vez mais curtas entre uma e outra respectivamente.
A economia, a política, a religião, a educação, não especificamente nessa ordem, e aqui poderíamos citar tantos outros campos, modificam/interferem direto/indiretamente nas ações humanos que fazem desse "espaço-tempo" (Brasil/2019) atual de muitas esperanças e incertezas (para não dizer medos) a ponto de que não seremos mais o que um dia fomos no que tange as premissas individuais de direitos conquistados ao longo de muito sangue derramando ao longo da história de luta.

A tecnologia está aqui. Os conceitos e a política de criação de conduta, forçada ou não, também estão. E são democráticas. Que bom. Melhor assim.

O estado nos consome e o "tempo" está cada vez mais nervoso já falamos aqui. Sustentado pelo que sentimos e fazemos.

Que o 'espaço' chamado Brasil tenha em seu atual 'tempo' (2019) um caminho próspero para cada um de nós e que nossa história seja feita de uma geografia de lugar e social respaldada nos direitos individuais e coletivos conquistados sob muito suor.

Fto - jornalviladoprincipe 

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