Um presidente vulgar

Em um país onde a ética e moralidade política de nossos agentes políticos está abalada pelos inúmeros escândalos destes últimos anos, o mínimo que os brasileiro deveriam ter feito nas últimas eleições é ter escolhido um presidente menos ruim entre os 13 à disposição.

No entanto, aconteceu exatamente o contrário: escolheu o pior.

Hoje estamos passando vergonha nacional e internacional.

O presidente não respeita quem não é seu aliado. No mínimo que um chefe de governo e de estado, nas proporções em que se encontra o Brasil, deveria era saber lidar com a oposição. A oposição é feita de pessoas e qualquer pessoa, independente da sigla partidária, etnia, opção religiosa, deve ser respeitada.

Mais não é isso que acontece.

O presidente do Brasil hoje não passa de um homem vulgar, desprezível.

Desrespeita o próximo, não veja os outros como irmãos.
Desrespeita as instituições democráticas que não o apoiam.
Desrespeita a família, base de qualquer ser humano que se pressa.
Despeita as mulheres por achar que elas são ou devem ser inferiores aos homens.
Despeita os homossexuais por achar que estes não pessoas citadas na Bíblia.
Despeita os índios por achar que estes não produzem economicamente.
Despeita os nordestinos porque estes não votaram a seu favor.

Ou seja, as únicas pessoas que este presidente respeita são aqueles que fazem parte de sua panelinha. 

Um ser humano que soubesse a grandeza de ser o ocupante da maior cadeira política em país democrático que é o Brasil no mínimo deveria se comportar como um adulto que trabalha para todos em nomes de todos defendendo os interesses de Estado e não apenas de um governo de centro (e em alguns momentos de extrema) direita.

E essa vulgaridade irá continuar porque ainda tem pessoas que o aplaudem.
Deveriam era ter vergonha e ficarem pelos menos calados frente a esta vergonha internacional onde muitos povos civilizados já falaram que os brasileiros elegeram um imbecil, um homem perigoso.

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