Fiscal foi exonerado por está fiscalizando

Fto - fabiotito - desmatamento na floresta amazônica 10-19
Não podemos esquecer.

As políticas públicas de Jair Bolsonaro é de favorecimento ao caos, à extinção, ao fim no que tange à proteção da Floresta Amazônica e seus povos que ali vivem.

Em novembro do ano passado foi registrado um aumento de 74% no desmatamento em terras indígenas em nosso Brasil.

Agora em Março de 2020, em comparação ao mesmo mês de 2019, houve um aumento de 30% nesse desmatamento.
Estamos vivenciando Jair Bolsonaro e seu Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles destruírem a floresta e seu povo.

Podemos até comparar à genocidas estes dois elementos.
Para dar testemunho a esta política de "fim da floresta amazônica" na semana passada (14-04-20) o ministro do meio ambiente Ricardo Salles assinou a exoneração do Diretor de Proteção Ambiental do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Olivaldi Azevedo.

O motivo da exoneração foi porque, de acordo com o Ministro, o diretor não freou a fiscalização do órgão (IBAMA) junto aos garimpeiros e madeireiros que estavam desmatando terras indígenas no estado do Pará e ao mesmo tempo colocavam 1700 índios em perigo por causa do coronavírus.

Percebe aqui uma defesa dos interesses dos capitalistas sobre a importância dos índios e da floresta.

Jair Bolsonaro está defendo o fim da floresta em troca de alguns trocados a mais na economia do país, mesmo que esta prática "ecocõmica" seja ilegal praticada pelos garimpeiros e madeireiros.

Para quem liberou o uso de mais de 400 agrotóxicos não é de estranhar que quem quer trabalhar em prol do meio ambiente sofra nas mãos desses dois capitalistas anti ecológicos.

E como sempre digo: ainda há quem defenda este mal.
Diretor de Proteção Olivaldi Azevedo 
Fto 2 - correiodaamazonia

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