A dualidade da COVID-19 em Esperantina

Esperantina está vivendo uma dualidade.

Sair de casa para sacar um auxílio emergencial e correr o risco de morrer infectado ou ficar em casa e correr o risco de morrer de fome?

Esta pergunta está sendo feita em todo o Brasil.

No entanto, Esperantina com suas especificidades parece está além do bom senso.

Por um lado o governo estadual (governador, deputados) parece não está eficiente.

Do outro lado o governo municipal demonstra um recuo nas políticas de contenção dessa pandemia.

E por fim a população em geral, ou seja aqueles que não estão necessitando do auxílio, não está, pelo menos por enquanto, dando a devida preocupação para este mal que foi chamado por um genocida apenas de "gripezinha".

A Caixa Econômica de Esperantina é uma das poucas do Território dos Cocais e do Baixo Parnaíba maranhense.

Com isso, além dos esperantineneses muitas outras pessoas das cidades circunvizinhas (e não circo vizinhas, kkkk) e de cidades do Maranhão como Santa Quitéria, São Bernardo e Magalhães de Almeida estão contribuindo para grandes aglomerações na porta de agência da Caixa Econômica de nossa cidade. 

Dessa forma a proliferação da pandemia só aumenta.

Enquanto os números de infectados a cada dia só aumentam, a população vive normalmente para lá e para cá.

Parte dessas atitudes da população é influência direta/indiretamente da presidência da república. Que pena! E daí!

Se continuar dessa forma, o pior ainda há por vim.

E ainda há "bovinos" que defendem a volta das aulas somente para dizer que são antipetistas.

Estes não vejam a VIDA como algo mais importante do que a economia.

Vai entender!