Quais são as lições que o Centrão pode mostrar à Esperantina?

Quando falamos em política logo o(s) interesse(s) vêm à tona.
Tudo gira em torno disso: poder.

O Centrão, ala política sem uma referência ideológica, que muito tempo faz parte da política brasileira, desde a redemocratização, está a todo vapor novamente.

Voltou aos holofotes depois de alguns anos, poucos por sinal, com uma aproximação ao Poder Executivo Nacional da atualidade com os mesmos interesses:garantir vantagens e distribuir privilégios entre seus pares.
Como é maioria, passa a ser proveitoso.

Se prestarmos atenção nas política de Esperantina de hoje podemos ver que dos 4 partidos pré-lançados a disputar as próximas eleições, três fazem parte do Centrão:

* Repúblicanos
* MDB
* PSDB

Apenas  o partido da estrela vermelha não faz parte desse grupo.

E os três partidos do centrão esperantinense estão bem cotados a vencerem tal disputa local, com destaque para os Republicanos e o MDB.

Devemos confiar no Centrão? Vivemos sem ele?

A nível nacional estamos vendo que o centrão não está preocupado com as políticas voltadas ao mais pobre. Pouco está se lixando para isso.
Seu interesse maior é garantir privilégios, cargos em troca de seu apoio ao chefe maior da nação.
Algumas atitudes antirepublicanas estão sendo cometidas e mesmo assim o Centrão não repudia tais atitudes, pois, como dito, seu negócio é basicamente interesse próprio.

E si em Esperantina algum partido do centrão vencer as eleições, estas atitudes contrárias ao bem da sociedade serão capazes de serem cometidas/realizadas?

Devemos pensar nisso ou não? 
Ou a realidade local difere muito da realidade estadual e federal?

Existem os pontos negativos e os positivos?

O toma lá, dá cá nos faz bem? Os mais vulneráveis se dão bem com estas políticas?

O que o poder executivo do centrão poderá fazer com o poder legistivo?

Muitas são as perguntas da mesma formas que as incertezas são.

Veremos em breve o que isso vai dar!

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" (Voltarie)

Fto - blogcarlossantos 

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