Exercito atende pedido da Prefeitura de Esperantina e vai recuperar alfalto do Cais
Não era para acontecer isso, mas morro de rir quando vejo a vaidade política esperantinense reinando entre nós.
Esperantina só é o que é por causa dos políticos.
Esperantina só não é melhor por causa dos políticos.
Esta balança é a política e seu Poder.
Os pesos são a imprensa (comprada ou não) e os eleitores (alienados ou não).
Se um prato irá subir ou descer vai depender dos pesos e estes pesos são sazonais.
Os pratos não se juntam, não se unem.
Com isso a balança não é favorável ao povo que depende dela.
E não se juntam somente, e tão somente, porque acham que a política não é feita de união partidária entre todas e quaisquer siglas partidárias dentro de um "governo" em detrimento de uma causa:
o equilíbrio das políticas públicas destinadas à melhoria de nossa gente.
Em ano eleitoral esta balança esperantinense passa a ser mais manipulada.
É usada como forma de se auto-intitularem como os defensores dos mais pobres, dos mais oprimidos.
A guerra de quem é o dono, o pai, a mãe, de tal obra pública, feita com dinheiro público, é mais importante do que a obra em si onde a população irá ser beneficiada.
O jogo do poder. Quem tiver mais peso irá ser o próximo mandatário do poder político local.
A vaidade, o poder, a ganância, o egoísmo políticos fazem com que os vulneráveis sejam apenas considerados objetos que irão aprovar ou rejeitar, nas urnas, os opressores de sempre, como já dizia Paulo Freire.
E assim passamos a ver os dois pratos dessa balança política.
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" (Voltarie).
Fto - mercadolivre
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