Seletividade nos Testes em massa para COVID-19

A balança não está igual.
 
Deveria está, mas continua pendendo para um lado.
Pelo jeito sempre estará.

Depois de três meses da pandemia do novo coronavírus no mundo, o Brasil praticamente se torna o epicentro mundial desse mal sanitário.
Os números de infectados e mortes a cada dia só aumentam.

Veja que o Brasil nem é o país que mais testa para a COVID-19.
Longe disso.
Se o Brasil testasse como deveria teríamos muitos mais casos.

E essa baixa testagem parece estratégia governamental.
Menos "infectados", menos "pânico", esta é a sitonia.

E quando nos deparamos com uma certa seletividade para com os testes.
Também acontecem.

Esperantina é uma das cidades do estado com os maiores casos de COVID-19.

Se os testes destinados para Esperantina fossem proporcionalmente iguais aos que vão para a ALEPI - Assembleia Legislativa do Piauí - teríamos muito mais casos confirmados e assim teríamos baixa subnotificações.
As subnotificações é grave, é perigoso. Pessoas assintomáticas transmitem o coronavírus igual qualquer outro infectado.

Portanto se faz necessário sabermos quem está infectado para evitarmos a proliferação e consequentemente a diminuição de mortes.
Para isso devemos ter mais testes em massa e menos seletividade dos mesmos.

Fto - daltoemereciano  

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