Aprova ou não aprova? Assina ou não assina?

A polarização da política em Esperantina sempre foi preocupante.
 
Para este ano tudo parece repetir.
É claro que o clientelismo ainda reina em nossa cidade como também em praticamente todo o país.

Podemos ver este clientelismo na elevação de prestação de serviços destinados aos nossos conterrâneos nesse ano eleitoral.
Para falar a verdade, não percebemos tantos projetos, tantas emendas sendo colocados em prática no ano de 2019.
Por que isso não aconteceu? Por que em ano ímpar as obras estruturantes não fazem parte do bem estar da população?

Muito simples!

Os políticos querem usar de suas obrigações para se passarem por generosos. 
Não passa de uma generosidade falsa.
Querem apenas, em troca das obras, continuarem no poder através do voto dos "alienados".

Caros amigos esperantinenses, suplico a cada um de nós, não sejamos enganados.
Independente de qual lado seja, eles querem apenas ganhar nosso voto. E nada mais!

O que aconteceu recentemente em Esperantina quanto a esta polarização partidária?

O poder executivo quis aprovar um projeto na Câmara Municipal. Não foi aprovado. Os vereadores de oposição, não querendo que o poder executivo tivesse êxito em uma política pública que direto ou indiretamente poderia lhe deixar "bonito na foto" junto à opinião pública, reprovou tal projeto.

Por outro lado, o chefe do poder legislativo estadual intensificou a construção de ruas pavimentadas na cidade. A intenção, é claro, se passar por bom junto aos eleitores esperantinenses.
Em contrapartida, o poder executivo não assina a ordem de permissão para tais ruas pavimentadas serem construídas como forma de frear a ascensão do chefe do poder legislativo estadual na cidade.

E assim nossos "representantes do povo" se gladiam sem prestar atenção em suas obrigações que são, entre tantas, de cuidar do bem estar do povo que os elegeram, povo este que independente que sejam do lado A ou B merece não ser enganados.   

Então, esperantinenses, não se deixem serem enganados. Eles querem apenas nossos votos.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Votarie.

Fto - veja.

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