Fotos com pobres são armas de propaganda eleitoral
Tem neguinhos por aí que nem de fotos gostam, mas para ganhar as eleições estão fazendo o maior sorriso para sair bem perante o flash.
Outros neguinhos não sabem nem onde fica a Lagoa Seca - maior comunidade rural de Esperantina, mas hoje anda nas localidades mais distantes da cidade para se unir aos mais pobres e na ocasião fazem questão de registrar um "retrato" bem agarradinhos aos pobres coitados que passam mais ou menos três anos sem ter uma única notícia desses caras de madeira.
Abram as suas redes sociais e vejam quem nunca viram.
Também é possível ver os empresários/políticos que viviam passeando nos mais belos pontos turísticos da cidade e do estado, inclusive outros estados, e verão que agora os mesmos estão nas mais esquecidas localidades de nossa cidade participando de aniversários, de reuniões comunitárias, de novenas/missas, de atividades esportivas, etc., etc., etc. e etc.
São nessas pessoas em que devemos confiar o progresso de nossa Esperantina? É isso mesmo?
Não dar para engolir estas enganações.
Esta propaganda eleitoral é centenária e, portanto, muito atrasada.
Se deu certo até hoje, isso deve mudar, pois o resultado disso tudo são as políticas públicas voltadas apenas para os mais ricos e não para estes pobres que estão sendo fotografados como arma de retorno eleitoral.
Sabemos como é difícil tirar as algemas eleitorais desses menos alfabetizados, menos politizados.
Mas é importante continuarmos a tentar esclarecer que estes que hoje lhes visitam como promessas de dias melhores nada mais é do que o atraso, a estagnação, o retrocesso político-sócio-econômico dos mais podres que podemos ter em nosso meio.
O voto de repúdio deve ser uma arma para estes lobos/cordeiros da ultrapassadíssima política do cabresto, política do toma lá dá cá, dos coronéis, do passado que tanto nos assolou.
Portanto sugerimos:
# votem em mulheres para vereadoras
# votem em homens para prefeito
# não a reeleição
# não venda seu voto
# denuncie compra de votos
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la - Voltaire.
Fto - vallenoticias
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