Deputado de "Esperantina" votou contra reajuste dos Professores
Os governos sempre dão com uma mão e retira/toma com o resto do corpo.
Devido este momento de crise pandêmica as forças políticas das três esferas de poder deveriam se juntar para encontrar meios de resolver os problemas, principalmente sanitárias e econômicas, com menores prejuízos aos mais vulneráveis. Mas não! Alguém tem que pagar o 'pato' por esta estagnação econômica.
E como é de costume em nosso país, os mais pobres pagam sempre mais. E para isso acontecer a classe política cria o discurso de que é dessa forma que deve ser. O discurso é tão bem feito que os menos letrados acabam acreditando.
"Uma mentira contada por várias vezes torna se verdade", não é mesmo? Pois é!
O governo federal aprovou um repasse de ajuda aos estados e municípios no valor de aproximadamente de R$ 60 bilhões de reais. Até aqui estava dando com "uma mão".
Uma das condições para que esta "ajuda" fosse concretizada foi que os estados e municípios não podem dar REAJUSTE SALARIAL aos profissionais, principalmente, da saúde e da EDUCAÇÃO até dezembro de 2021. "Aqui já está tirando com o resto do corpo".
Em 2022 poderá, pois é ano de eleição. Os servidores serão enganados com seus próprios direitos salariais.
Deixar de proibir não significa necessariamente que os governos estaduais e municipais fossem dar o reajuste. As condições financeiras do Estado não estão boas. Isso é evidente. Mas somente os mais pobres pagar o "pato" já é molecagem.
O Brasil foi um dos poucos países do mundo onde os políticos não foram atingidos em seus salários como forma de dar uma ajuda à economia. Mas os professores sim.
E os deputados federais contribuíram para isso. O deputado que se diz ser de "Esperantina", bem como muitos outros do Piauí, decidiram ficar do lado dos políticos invés de ficar do lado dos mais pobres da educação e da saúde. O falatório para justificar é que as contas públicas estão desequilibradas. As dos políticos não, mas dos pobres sim.
Seria de estranhar ver os formuladores de leis criar leis para contra si mesmos, apesar de que para ferrar os mais pobres não é algo aceitável.
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
Fto - camarafederal
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluir