Mais tempo de vida, mais rápida a morte


Os números podem até serem distorcidos por interesses econômicos ou políticos, mas a realidade não foge a ninguém.

As políticas públicas, ainda tímidas em pleno século XXI, tem evoluído e com isso o brasileiro tem "vivido" mais.

Porém não podemos perder de vista que as mortes ainda assombram.

Para as mulheres, mais prudentes ainda, têm tido o gostinho da média na casa dos 80 anos. Para os homens, as informações continuam mais ou menos para não dizer drásticas.

O IBGE acaba de mostrar o panorama geral de como está vivendo o brasileiro.

A saúde, a educação e a renda mostram, em partes, que três meses a mais na Expectativa de vida do brasileiro de 2018 a 2019 não irá nos tirar da classficação de um mundo em desenvolvimento, emergencial.

Há muito que melhorar. Não resta dúvida.

Piauí e Maranhão tem as menores expectativas de vida do país, mesmo assim tem gente que ainda dar a vida por políticos que estão fazendo com que isso seja uma péssima notícia a nós.

Viver dessa forma não dar. Morrer de desgosto é nosso lema. Estudar para termos uma saúde e uma renda familiar melhores é o caminho a seguir. Que pena que há gente que prefere violar as leis de trânsito, comer mal e bajular partidários. Tudo isso mata.

É o fim mesmo de nossa existência nesse mundo de mais de 4,6 bilhões de anos.

"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, eis o ciclo da vida" - MKeliton.

Fto - agenciaibge

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