Batalha não dará Progressão aos seus professores


O trabalhador do magistério no Brasil sofre. Além de ser pouco reconhecido, em todas as instâncias, ainda é desprivilegiado pelas classes mais ricas.

A cada início de mandato, seja com novos representantes eletivos seja a continuação de governos de outrora, os profissionais (servidores) da administração pública esperam boas novas.

Infelizmente nem sempre acontece.

A mesmice do sofrimento apenas dar continuidade.
De acordo a Lei 699/2010 que trata do Plano de Carreira, Cargos, Vencimentos e Remuneração dos profissionais da Educação da Rede Municipal de Batalha, em seus artigos de 22 a 27, cada profissional dessa Pasta tem o direito à Progressão Funcional e a partir do Artigo 28 ao 34 à Progressão Salarial.

Divididos em Classes (A, B, C, D e E) e em níveis (I, II, III, IV, V, VI e VII) o profissional da educação batalhense tem a esperança de a cada ano se estabilizar ainda mais através de suas contribuições para um município mais próspero.

Nem sempre acontece.

O recente empossado novo gestor municipal apresentou ao Sindicato dos Servidores Municipais de Batalha que não irá dar progressão funcional e consequentemente salarial aos professores.
A justificativa da gestão atual são os Decretos Federais de combate ao COVID-19.

Pelo jeito este corte nos direitos trabalhistas é apenas para alguns grandes sofredores que fazem o magistério nacional.
Não vemos nenhuma político deixando de receber suas regalias salariais em nome da Pandemia do COVID-19. Será porquê?

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - sintaema-sc

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