Um showzinho não faz bem


Nos últimos 123 anos não vimos uma pandemia alastrar o planeta Terra.
Milhares de pessoas vem morrendo desde março de 2020.

Enquanto a vacina não vem, pelo menos aqui no fim do mundo chamado Brasil, umas saídas são o uso de álcool gel, uso de máscara e o distanciamento social, ou seja, a distância entre estes mendigos do senhor.

Nos países mais civilizados tais medidas são vistas com mais frequência, com mais rigor não somente por parte do Estado mais também por parte da sociedade mais educada.

Os governantes, nesses países, incentivam, por acreditar na existência da doença, a sociedade em fazer o que é correto.
Por outro lado, nesse país de verdes e amarelos vemos o contrário.
Isto tem feito mais de 200 mil brasileiros perderem suas vidas.

Para piorar a situação, esta pandemia veio em um ano onde o "cão" pode até voltar, mas as paixões partidárias não cessam.
E por estas e outras o caos sanitário está voltando ainda mais forte.

Invés de colocarmos em prática o distanciamento social, até porque o ser humano é ruim e merece isolamento, a vida política precisa dar seus shows como forma de espetáculo barato.

O poder municipal de Teresina, que deve ser exemplo para as demais 223 cidades do estado do Piauí, até fez sua parte ao empossar seus eleitos de forma virtual.

Ao contrário da capital, na cidade de Esperantina houve um showzinho de aparências para não perder o costume. Talvez porque aqui não há uma internet de qualidade e muitos menos computadores e celulare na Câmara Municipal.

A Vida? 
Um dia todos morrem, já diz um velho genocida conhecido nosso.

"Na Vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, eis o ciclo da vida" - MKeliton.

Fto - focanamoda

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