Pavimentação em paralelepípedo sem calçadas de acessibilidade fere direitos

março 26, 2022

Qualquer Plano Diretor de infraestrutura e mobilidade urbana que se prese precisa assegurar aos seus pares o direito de acessibilidade e transporte de qualidade.

As diretrizes de política de mobilidade de transporte não motorizados devem focar nos mais vulneráveis dos munícipes.

O desenvolvimento urbano, em todos os aspectos de infraestrutura no que se refere ao saneamento básico, não vem se não pelo belo planejamento e investimento adequado de toda e qualquer verba pública em obras estruturantes que obedeça todos os direitos da população.

Nenhuma obra pública não pode ser feita pela metade. Isso significa perda para a população. A alocação da verba oriunda dos impostos pagos pelos contribuintes deve ser total e o quanto antes.

O mérito das obras públicas devem ser dado aos pagantes e não aos obrigados por realizá-las.

As calçadas, de acessibilidade, é de responsabilidades das prefeituras. Construir e zelar por elas é cunho da Prefeitura. Não esqueçamos disso.

Portanto, se está existindo a construção de pavimentação em paralelepípedo (calçamento) em sua cidade saiba que não só o "calçamento" deve ser feito. As calçadas, com todas as normas técnicas, devem ser construídas também.

A verba pública, do povo é claro, vem por completo. Caso a obra não esteja sendo feito por completo, toda a população, e não só aqueles com deficiência de locomoção, estão sendo prejudicados.

O Poder Legislativo, independente e sem interesses próprios, deve fiscalizar e denunciar, caso seja preciso, qualquer desvio de conduta quanto a construção de calçadas de acessibilidade.

Fiquemos atento.

"Cobrando ajuda a administrar" - Ruberson Marataoan

Fto - mobilize     

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