Esperantina deixará de ter diretores de escola por indicação política
Com o objetivo de otimizar processos diários, aumentar e melhorar a eficiência do ensino dentro da instituição educacional esperantinense, os vereadores começam a debater sobre um projeto que nasceu da vontade do professor, agora secretário de educação, Valdemir Miranda que diz respeito a criação do processo de seleção MERITOCRÁTICA da gestão escolar do município.
Em suma, para ser diretor das escolas municipais não precisará mais ser indicado pelo poder político, ou seja, ter um padrinho político. Basta ser eficiente e ter mostrado serviço em sua comunidade escolar.
Portanto, alunos, pais, professores e demais profissionais de cada escola irão escolher, através de voto direito, seus diretores escolares.
Gestão democrática, gestão compartilhada e gestão participativa são termos que fazem parte da luta de educadores e movimentos sociais
organizados em defesa de um projeto de educação pública de qualidade social e democrática.
Agora resta a sociedade esperantinense conhecer especificamente o projeto.
Se os vereadores pararem de brigar na Câmara Municipal e começarem a apresentar tal projeto para a população, nossos alunos e demais envolvidos na educação esperantinense ganharão muito com esta forma descentralizada de administração.
O que o Sindicato dos Professores tem a dizer sobre este projeto?
Veremos nos próximos capítulos as consequências dessa gestão escolar mais democrática e eficiente, pois, por mérito serão poucos que irão ocupar tal cargo, apesar de que eleição é eleição.
Não podemos deixar de mencionar que muitas leis em Esperantina são desrespeitadas, esta nova Lei também poderá ser.
Aguardemos as tarefas de casa listada nas próximas páginas da vida política e educacional nesse novo futuro não tão diferente de um passado recente.
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
Fto - uoleducacao
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