Fim das chuvas, início das grandes obras em Esperantina



Sem ninguém para atrapalhar, ou pelo menos com todas as ajudas necessárias para o devido desenvolvimento de projetos, Esperantina começa uma nova era em sua administração municipal.


Deixados os discursos políticos de lado, 1 ano e seis meses depois do início da nova administração, esperantinenses esperam com fervor as transformações que sempre sonharam.


No primeiro ano de governo muito se ouviu a culpabilidade de falta de verbas públicas para trabalhar por conta da inadimplência deixada por governos passados.


Quando não, a Pandemia levava a culpa.


Começou o ano de 2022 e logo uma nova culpada foi renascida - a chuva.


Geograficamente o inverno seco de nossa região começou nesse 21 de junho.


Os aliados partidários dizem que a inadimplência já acabou. A pandemia diminuiu drasticamente e as chuvas de 2022 já se foram.


O que resta agora são as obras estruturantes fazerem parte do cotidiano dos esperantinenses.


Educação, saúde, segunda pública, meio ambiente, agropecuária, cultura e esportes e demais áreas sociais têm tudo, mais tudo mesmo, para serem agraciadas por ter todos os agentes públicos responsáveis no mesmo barco.


Se não fizerem é porque não querem realmente.


Nem mesmo na época do Lula, Welington Dias e Chico Antônio nas três esferas, Esperantina não teve uma grande oportunidade de ganhar como esta vivida agora.


Porque? Porque, diferentemente daquela época, ninguém hoje atrapalha ou dificulta Esperantina ganhar.


Se estádio, Teatro, galeria da avenida principal, verdadeiro asfalto nas ruas, câmeras de segurança, policiamento de vergonha principalmente com a criação da guarda municipal, iluminação pública geral, estradas vicinais de qualidade o ano todo, campos de futebol nos quatros cantos do município, escolas construídas, fim de aluguéis de carros e prédios particulares, entre muitas outras obras de benfeitorias não se fizerem presentes o mais rápido possível, então podem continuar a repetir o velho ditado popular local: 

"há um jumento de cabeça pra baixo, ou seja de cu para cima, enterrado bem centro da cidade" - anônimo.


Como sempre falamos: está mais do que na hora de soltar o freio de mão e começar a trabalhar com todo vapor, com a ajuda de todos e sem picuinhas.


"Eu sou o que penso, para vocês, sou o que transmito" MKeliton.


Fto - pressworks

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