Teatro - a esperança das promessas

Mais uma vez.

O povo, em especial o sertanejo, vive de esperanças.

Esperança da chuva, do fim da fome, do emprego, da casa própria, etc.

Não sabemos se foram os políticos que aprenderam com os sertanejos ou vice versa, mas temos uma pequena certeza, até porque somos céticos, que a sociedade é facilmente manipulada pelas esperanças criadas por aqueles que acham que não podem deixar de mandar.

Promessas, assinaturas de ordens de serviços, disso a cidade de Esperantina está calejada de ouvir e ver.

Não há mais tempo para isso. O emprego, a moradia, o trânsito de qualidade, a saúde, a educação, a cultura, o esporte, as obras estruturantes, a renda, o respeito, tudo isso há décadas é esperado.

Não fizeram. Podem fazer a partir de agora. É claro que sim. Nunca é tarde.

Se os ratos comiam o queijo em um passado não muito próximo, que hoje se faça o que a população merece.

Vamos aguardar para aplaudir quando estiver feito, inaugurado e principalmente quando a população estiver fazendo uso do prometido Teatro Municipal.

De promessas políticas o teatro não deve viver mais. 
Vamos descer dos palcos, vamos sentar com pés no chão, deslocar a manivela para frente, deixar o carro andar e os atores da sociedade civil apresentar um futuro de menos esperança e mais realidade. 
Tudo isso para 'ontem'.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - prefeituramunicipal

Um comentário:

  1. Você viu que estão colocando parada de ônibus na cidade? Dizem que Esperantinopolis vai ter até ônibus coletivo circulando. Estou me sentindo no mundo da fantasia.

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