Têm esperantinenses que 'defendem' o massacre dos Yanomamis

A lavagem cerebral esteve em alta nos últimos quatro anos.

Como disse um ator global - "o governo de Bolsonaro foi pedagógico". 
Isso quer dizer, sobretudo, que há pessoas camufladas que pensam igual ao ex-presidente quanto à superioridade de uma classe sobre a outra, que as minorias deveriam deixar de existir, que o racismo é aceito, a misoginia é normal, que o elitismo é funcional, que a violência assegura o estado de direito e que o golpismo deve sempre existir para que as vontade e desejos de uns sejam colocados em prática em relação à massa populacional.

O que leva alguns esperantinenses a defenderem o sofrimento de alguns brasileiros que moram no estado de Roraima?

Esses patriotas do estado de Roraima, apenas por serem índios, estão sofrendo não somente a fome, o genocídio, mas também o ódio dos bolsonaristas.

Há esperantinenses que defendem o garimpo ilegal, a morte dos Yanomamis só porque Bolsonaro disse que o Brasil não pode ter mais índios e muito menos terras exclusivas para estes nossos primeiros habitantes do país.
Mesmo que os índios das terras yanomamis forem venezuelanos ou colombianos, os mesmos não deixam de ser SERES HUMANOS que precisam viver dignamente. 

Como defender a morte, a fome, o atraso somente, tão somente, por questões politiqueiras?

Viraram desumanos.
Dar nojo!

Que esta lição de casa, mesmo obscura, nos ensine que independentemente da raça, cor, etnia, classe social, sempre há uma VIDA por trás.

"Eu só sou responsável pelo o que digo, não pelo que você entende" - Renato Russo.

Fto - teclasap

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