Fim da celebração do golpe de 1964

Sem militares no comando do governo federal do Brasil, muito menos um soldadinho metido a ditador, a celebração do Golpe de 1964 no Brasil não será mais celebrado como vinha acontecendo sempre no dia 31 de Março de cada ano, em especial no desgoverno dos últimos 4 anos.

O comandante do Exército, General Tomás Paiva, decidiu que neste ano não haverá a Leitura da Ordem do Dia alusiva ao dia 31 de março, aniversário do golpe militar no Brasil implantado pela direita.

O general Tomás Paiva foi escolhido por Lula da Silva para substituir o general Júlio César Arruda.

A justificativa para essa belíssima decisão foi: ''o normal era não existir'' (existir o golpe muito menos uma data comemorativa pela passagem desse momento trágico no Brasil).

O general Tomás Paiva tem dito aos seus subordinados que o momento é de "retomada da confiança" e busca pela pacificação.

A decisão, portanto, seria um aceno ao governo democrático do atual presidente - o civil Lula da Silva.

Ódio e ditadura nunca mais. Paz, amor e democracia sempre.

Foi para isso que fizemos, e ainda há de fazer muito mais, o 'L'.

Fto - uol

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