Construção de um restaurante flutuante seria um tapa na cara dos desportistas esperantinenses

"Esperantina ainda tem inúmeros gargalhos" - Ruberson Marataoan.

Entre os inúmeros problemas que o ex-vereador em questão sempre falou na tribuna, construir um restaurante flutuante às margens do Rio Longá, zona urbana de Esperantina, não resolveria nenhum.

Uma barragem, bem feita, respeitando toda a particularidade do rio citado bem como as políticas ambientais, teria mais proveito ao povão esperantinense.

Mesmo assim, não há motivos para fazer festa frente à escuridão que nossa região periférica sofre, que nossas vias públicas mais distantes do centro enfrentam com tanto mato, buracos, calçamentos de péssima qualidade, lama, a falta de água diariamente em vários bairros da cidade e na zona rural, sem falar no descaso com o esporte na cidade.

E ao falar em esporte, a única coisa boa na área do esporte esperantinense nos últimos anos foi a indicação de Marlon Regys para comandar a pasta. Fora isso, nota zero.

Por este motivo - zero para o esporte na cidade, fazer um restaurante flutuante em Esperantina seria o mesmo que dá um tapa na cara de cada um dos desportistas e torcedores da cidade e vizinhança.

Não há recursos e nem vontade para terminar de fazer o estádio municipal, mas há para fazer um restaurante?

Se algum desportista da cidade ainda dar um voto de confiança, podem ter certeza: estes gostam de sofrer.

Mesmo depois de fechar um dos mais famosos restaurantes da cidade - O Bossuet - este projeto não tem serventia no momento.

"Só sou responsável pelo o que digo, não pelo que você entende" - Renato Russo.

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