Arruaceiros de duas rodas encontram campo fértil em Esperantina
Foto ilustrativa |
O trânsito local contínua caótico.
O problema urbano, e agora também rural, do trânsito em nosso país é desafio para os órgãos competente e para os moradores de nossas cidades
São estratégias elaboradas, equipamentos, mão de obra humana, etc, investidos a cada ano na tentativa de amenizar a problemática em questão.
Existe uma Legislação própria que trata do tema e mesmo assim vivemos em caos nas vias da cidade e do interior.
Tudo isso porque a Lei não é respeitada.
A grande questão é: porque a Lei, que por sinal é Federal, não é respeitada?
Esperantina até pouco tempo atrás era direcionada no trânsito por normas Federal e Estadual.
O governo municipal passado conseguiu municipalizar o trânsito na esperança de trazer melhorias.
Já se vão mais de 6 anos e pouco mudou para melhor.
Desrespeito básicos, sujeito a um bom nível de educação ou mesmo uma punição branda, são cometidos diariamente:
desrespeito aos retornos
altas velocidades
estacionamento
contramão
grau
kadron
capacete
desrespeito aos semáforos
etc
De uns anos para cá, a questão piorou.
De motoqueiros a arruaceiros.
O trânsito local está desembestado.
Promotoria, Ministério Público, Poder Legislativo e Executivo, uma outra Instituição aí que não podemos falar o nome, caso contrário receberemos uma carta de repúdio para retirarmos o nome da mesma da matéria, delegacia de polícia, etc., não se manifestam em quase nada para solucionar o problema.
Enquanto isso a festa perigosa continua nas ruas da cidade e dos interiores. Festa essa que quase sempre morre um, ou uns.
Recentemente tinham arruaceiros até recebendo combustíveis para continuarem a festa pelas ruas da cidade, seja nas vias ou mesmo em cima dos canteiros centrais e calçadas.
A perturbação está generalizada.
O trânsito municipal, por incrível que pareça, piorou.
E nem foi tema de debate durante a campanha eleitoral, até porque estão mais preocupados em outros tipos de festa (circo).
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire
Fto - tribunadonorte
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