Magarefes de Esperantina recebem apenas R$ 35,0 por abate de um animal
A novela da transferência do atual matadouro municipal de Esperantina, hoje ainda localizado dentro da zona urbana, para um local mais adequado, a 9 km da sede, continua.
Restará ao novo secretário de agricultura/pecuária da cidade de Esperantina - Zé Germano - desenrolar esta falta de eficiência do atual governo municipal.
Enquanto isso, você esperantinense sabe quanto está custando 1 kg de carne bovina na cidade? E mais do que isso, você sabe se os frigoríficos, até mesmo as bancas do mercado público, estão respeitando os valores estipulados por lei orgânica?
Vamos mais longe nos questionamento e vos pergunteis: quanto um trabalhador do matadouro público de nossa cidade de Esperantina - os magarefes - ganha para abater (matar), tratar, desossar e tirar a pele de um bovino?
Chega aos nossos conhecimentos que o referido profissional não ganha mais do que R$ 35,00 por cabeça.
Não seria desumano falar que estes profissionais estariam em condições análogas à escravidão por trabalhar tanto e ganhar pouco?
Que os órgãos competentes verifiquem estas informações e tomem as devidas medidas para nenhum esperantinense esteja se alimentando com carnes bovinas oriundas de trabalho severo de nossa gente.
Que os magarefes sejam mais valorizados em seu profissionalismo.
E que a municipalidade mude o quanto antes o local do matadouro público municipal.
Fto - jornalesp
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