Sinal verde para não perdermos as esperanças por um trânsito sem mortes

fevereiro 15, 2021


A esperança deve ser a última que morre quanto a boa convivência entre os humanos.

Não podemos deixar que nossos espíritos mais sanguinários prevaleçam sobre nossas boas condutas para que possamos ter uma coletividade mais tranquila e sociável.

O "humano" deve sempre superar o "bicho bruto". As nossas escolhas, sejam elas econômicas ou políticas partidárias, não podem ser direcionadas aos mais ricos, aos mais bastados de privilégios.

Escolher e decidir recolocar alguns semáforos em Esperantina deve ser visto como diminuição de mortes humanas através do cumprimento da Lei Federal do Trânsito vigente em nossa Constituição.

A frota esperantinense é tão grande como a ignorância/abuso de quem o compõe. Sendo assim se faz urgente o cumprimento de tal lei, mesmo que isso doa no bolso e na consciência familiar de muitos.

Não é possível que morremos todos os fins de semana em cima de uma moto, dentro de carro por falta de prudência?

Chega de mortes. Chega de impunidade.

Que o Trânsito Municipal passe a prender, a multar quem não quer respeitar as cores verdes, amarelas e vermelhas da Lei. Que se crie pátios para guardar as motocicletas e carros que não querem andar nos trilhos da normalidade e celas para aqueles que sabendo do correto preferem serem errados seja por embriaguez, seja por aventura, seja por pressa em não fazer nada ao andar na contramão, em alta velocidade, sem capacete, sem cinto de segurança, estacionando indevidamente, sem usar os "piscas-piscas", etc.

Que os nobres vereadores adaptem a Lei Federal à Lei Municipal, no que for possível, para que as multas sejam transformadas em aplicabilidade no próprio trânsito local como forma de manutenção do mesmo.

Não queremos morrer, não queremos ver nossos pares morrerem, para tanto vamos punir quem está errado nesse nosso trânsito caótico municipalizado, seja quem realmente cometam tais erros no trânsito, sejam os políticos partidários ou a fraca justiça que os encobre na impunidade. 

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - revistaaz

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