Foi apenas os ricos cobrarem para o presidentinho mudar de discurso

março 24, 2021


Não é de hoje que conhecemos que o presidentinho afrouxa o discurso de uma hora para outra.

Em um mesmo dia o presidentinho pode ter até três versões sobre o mesmo assunto.

Em uma manhã qualquer do ano de 2020 o presidentinho falou que no Brasil não havia fome. Bastou as críticas nacionais e internacionais baterem em cima para o presidentinho, na parte da tarde daquele mesmo dia, voltar atrás e dizer que sim, o Brasil tem fome.

O negacionista brasileiro foi um dos últimos a aceitar a existência do vírus no mundo. Foi um dos últimos representante nacional a reconhecer a democracia das urnas nos Estados Unidos.

Hoje estamos vendo o contraditório no discurso do último brasileiro a aceitar a existência do vírus da nova Pandemia do Coronavírus em nosso país. Quem deveria ser o primeiro, está sendo o último. Tudo isso depois de mais de 298 mil brasileiros perderem a vida.

E porque o presidentinho mudou seu discurso depois de um ano de pandemia no Brasil?

Antes quando os governadores, prefeitos, o jornalismo, os especialistas, pesquisadores na área da saúde, os pobres criticavam as atitudes do presidentinho, o negacionista brasileiro batia de frente fazendo críticas chulas como respostas.

Primeiro veio o discurso do ex-presidente. Imediatamente começou a usar máscaras, a falar sobre o poder da vacinação e passou até acreditar que a Terra é plana.

Até aqui o presidentinho ainda achava que tinha chances de ganhar as eleições de 2022 defendendo seu "negacionismo".

Porém, de uma hora para outra, de uma carta enviada por BANQUEIROS, ECONOMISTAS pedindo/mandando providências por parte o "eldorado do Planalto" contra o COVID-19, o presidentinho recuou e passou a "acreditar" que somente a solução dessa pandemia irá salvar seu mandato.

Os fornecedores das campanhas eleitorais brasileiras deram o recado e o presidentinho preocupado apenas em se reeleger, e não salvar a vida dos brasileiros, muda o discurso sobre seu negacionismo sínico.

Que fique bem claro: o presidentinho não que cumprir seu juramento de cuidar os mais pobres, ele quer apenas se salvar na tentativa de se reeleger.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

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