Esperantina deu tchau à Festa do Peixe
A cada início de um governo, o fim de políticas estatais: é uma péssima característica do mundo político de nosso país.
Projetos e programas de Estado não deveriam ser finalizados com o fim de um governo, em especial os que dão certos, que beneficiam os mais vulneráveis.
Porém, certos programas e projetos de governo sim. Não todos, mas os que não trazem melhorias para um povo, uma sociedade como um todo.
Caminhando pela vereda da mesquinhez partidária, o Brasil tem, ao longo de sua vida partidária, pregado este tipo de política de dar fim à algum plano de governos passados.
Percebemos que há nisso tudo um pouco de individualidade se sobressaindo perante o interesse coletivo. É bem verdade que os políticos procura formar um governo à sua cara, de acordo com suas crenças, no que você acredita ser o melhor para a sociedade.
Essa não deveria ser uma justificativa ao pé da letra.
Por exemplo, Esperantina acaba de perder a Festa do Peixe. Uma festividade para celebrar uma riqueza local acabou ainda em suas primeiras edições.
Enquanto isso a Festa do Bode, na cidade de Batalha, foi realizada nesse ano pela décima terceira vez. 13 edições corresponde ao mínimo a três mandatos, três governos.
O gestor municipal de Batalha - José Luís do Frango, não foi mesquinho a ponto de acabar com aquela que é uma festa da cidade de Batalha, do povo de Batalha e não de apenas um governante.
Vilma Lima, gestora municipal de São João do Arraial, sensível à importância de festejar a riqueza de um povo resolveu realizar e exportar a Festa do Peixe.
A festa aconteceu nesse fim de semana (24 de setembro). Já foi a segunda edição.
Parabéns a todos os gestores municipais que amam suas terras aponto de não confundir o pessoal com o bem coletivo.
"Eu sou o penso, para vocês, sou o que transmito" - MKeliton
Fto - diariodolonga.com
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