Greve dos professores do Maranhão continua
Não é verdade que os professores do estado do Maranhão ganha bem, acima do piso salarial do magistério.
Da mesma forma do governo passado, o atual governador Carlos Brandão não paga devidamente os professores que fazem parte da rede estadual de ensino do estado do Maranhão.
Diferente das mentiras contadas, hoje o professor do Maranhão recebe seu vencimento, abaixo do piso, e mais uma gratificação.
Essa gratificação, no entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal), não pode ser contada como parte do Piso Nacional da classe.
O governo do Maranhão se baseia nessa junção: vencimento + gratificação.
Porém, o Piso salarial do professor, de acordo com a Lei, deve ser apenas o vencimento.
Nesse ano de 2023 o aumento do Piso deve ser de 14,95%. O governo do Maranhão queria dar apenas 8%, divididos em duas vezes. A Lei não fala sobre divisão de reajuste.
Recentemente, em mais uma rodada de conversa entre a classe dos professores e o governo, uma nova proposta do governo, de 10%, foi rejeitada pelos docentes.
Isso significa, após uma semana de manifestações nas principais cidades do estado, a GREVE dos professores continua.
E quem perde com isso? A educação de nossos jovens, o desenvolvimento do estado.
O estado ainda não é essas coisas todas na educação, e o governo ainda piora a situação.
A pouco tempo, em cima de um palanque, o então candidato Carlos Brandão, falava que a educação seria uma prioridade em seu governo.
Isso também não estar se cumprindo.
A luta continua. Os professores irão começar a segunda semana de GREVE (de 06 a 10 de março, inclusive no dia Internacional da Mulher (08)) nas ruas para mostrar ao Brasil como a educação do Maranhão não está estas mil maravilhas como é divulgada pelos nossos representantes recentemente eleitos.
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
Fto - g1, carlosleen, diariodebalsas, gilbertoleda, imperatrizonline
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