Nenhum campo de várzea de Esperantina foi revitalizado em 3 anos

Esperantina vive o dilema entre a chuteira e o mundo das drogas.

Décadas de luta para se ter nas mãos, quando consegue o esporte é deixado de lado.

Em três anos de uma nova cidade, um novo futuro, nenhum campo de várzea, seja da zona urbana seja da zona rural, foi revitalizado como forma de valorização da maior paixão esportiva do país: o futebol.

Inúmeras localidades rurais estão com suas praças esportivas sem nenhuma restruturação, os devidos cuidados. Certos campos ainda funcionam devido os trabalhos particulares daqueles que ainda lutam pela prática do futebol em nossa cidade.

A região da grande Lagoa Seca os campos estão sendo fechados.

A localidade Bomfim a precariedade dos campos dar dó.

Vamos para a região da Lagoa dos Macacos o abandono público se ver a olho nu.

Se formos para a região do açudinho, Jenipapo, Barro, ou seja, em todas as regiões rurais da cidade não se ver uma articulação na revitalização das praças esportivas.

O mesmo podemos falar da zona urbana. O maior exemplo é o estádio municipal que ainda não saiu do papel mesmo depois de três anos de administração.

O campo da Nova Esperança, do Santa Luzia praticamente não existem. O apoio parou de vez.
Sem praças esportivas, os clubes sofrem ainda mais em praticar o bom futebol de fim de semana.

O campeonato municipal não foi construído legalmente. As competições ficam a cargo de alguns clubes particulares. Fora isso, o esporte público em nossa cidade chegou ao fim.

Os nossos representantes do Poder Legislativo não falam nada.

O Ministério Público não é acionado e assim o mundo das drogas só aumenta, a violência nos consome e aos poucos Esperantina deixar de ser um cidade tipicamente brasileira.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

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