Treta entre vereador e funcionário da Câmara
A casa do povo (Câmara Municipal) demonstra ter dono, e não é o povo.
Mauro André por ser forte em suas críticas ao governo tem sido duramente silenciado.
Quem não escreve na cartilha, até mesmo na Câmara Municipal, tem sido atentados a ficarem no silêncio.
É como se fosse construído um novo ditado: "se não elogia, não critique".
Mesmo assim Mauro André tem falado por muitos esperantinenses que o elegeram de forma democrática.
Mauro André não pode fazer uso da TV da Câmara. Tentou várias vezes e não conseguiu.
E ontem (14-04), na sessão ordinária, parece que tentaram cortar sua transmissão ao vivo, via internet pelos dois canais virtuais da Câmara, quando o mesmo iria fazer críticas a mais um projeto polêmico da municipalidade.
Não seria a primeira vez.
O funcionário responsável pela internet e demais mídias da casa do povo, há muito tempo criticado tanto por outros funcionários da casa, por certos vereadores e também por expectadores esperantinense que costumam frequentar a Câmara, por demonstrar que não sabe separar o público do privado, teria desligado a internet para o vereador Mauro André não levar ao conhecimento da população sobre o polêmico projeto.
Fica parecendo que é a mando da mesa diretora.
O funcionário nos relator que a internet apenas saiu do ar, como acontece frequentemente.
O estranho costume da internet da Câmara Municipal sair do ar é apenas na exata hora em que o oposicionista vereador vai falar, e mais, falar sobre algo polêmico.
Quando algum vereador vai elogiar o governo a bendita internet não falha.
Eita internet inteligente. Seria uma inteligência artificial?
Essa história de querer calar a oposição não é coisa democrática.
O presidente da casa - Alfredo de Castro - deve rever essa situação para que não volte a repetir.
Transparência é Lei.
E povo de Esperantina, a internet da Câmara Municipal também é sua. É você que deve dar a senha aos funcionários, e não o contrário.
"Sou o que penso, para vocês, sou o que transmito" - Mkeliton
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