Atividades recreativas nas escolas estão limitadas


Datas comemorativas no Brasil são de longe muito comemoradas. Chega a atrapalhar o desenvolvimento econômico se fizermos alguma comparação ao histórico cultural oriental.

Mesmo assim, não podemos fugir do que somos. O Brasil é assim. Chega a ser uma característica ímpar.

E um dos grandes palcos para a celebração dessas datas comemorativas são as escolas do país, sejam elas das redes estaduais ou municipais. Nas particulares são bem menos.

Celebrar estas datas não deixa de ser uma política educacional, pois muitas datas podem, e devem, ser grandes oportunidades para trabalharmos assuntos transversais ou não com nossas crianças, dando a elas a oportunidade de formarem um intelecto mais plural quanto à temas de nosso dia a dia, no qual a cidadania requer para criamos uma sociedade mais desenvolvida.

E quando estas políticas de comemoração das datas são barradas nas escolas, o que podemos dizer?

Podemos partir de dois pontos:

Um deles pode ser a preocupação, foco, quanto aos trabalhos em sala de aula para a obtenção de resultados específicos. Nesse caso, podemos citar pontuações mais elevadas em provas de diagnóstico realizadas em determinados meses do ano. 
Discentes fora da sala pode atrasar esta obtenção de notas melhores.

Um outro ponto, talvez seja o desejo pessoal de não dar vitrine aos professores e demais profissionais da escola. Aquele velho desejo de aparecer sozinho como se fosse a única pessoa que faz alguma coisa em benefício de todos. Vocês conhecem? Pois é. 
A autonomia das escolas, inclusive financeira, pode perder com esta concentração de aparição.

Tire suas conclusões.

"Só sou responsável pelo o que falo, não pelo que você entende" - Renato Russo

Fto - 123rf

Nenhum comentário:

Tecnologia do Blogger.