Território dos Cocais: apenas duas prefeituras não conseguiram eleger seus candidatos
A democracia venceu mais uma vez. Às urnas eletrônicas são seguras, portanto, confiáveis.
Dia 06 de outubro a escolha popular por meio do voto foi suprema.
Toda via, algumas observações são pertinentes quanto ao poder de escolher.
Todos sabem que a Política é uma arte de manipular gente. Ao observar os resultados dos 13 municípios que compõem este território em relação à escolha dos gestores municipais (prefeito(a)a) fica evidente que a manipulação foi certeira.
Contudo, antes de continuarmos com nossa análise, é necessário abrir um parêntese e dizer: a eleição, ou reeleição, dos candidatos apoiados pelas prefeituras que formam o Território dos Cocais pode ter sido porque fizeram um bom trabalho nesses últimos 3 anos e 10 meses.
Pode! Isso é verdade.
Mesmo assim, céticos e curiosos que somos, a questão é mais embaixo.
Somente os candidatos da cidade Madeiro e Porto, Pedro Filho (MDB) e Antônio Gerônço (PSD) respectivamente, não foram eleitos pelo Poder da máquina administrativa das prefeituras em questão.
Em Madeiro, o filho do do ex-prefeito, morto durante o mandato, Alandelon (PSD) venceu a máquina administrativa das mãos de Pedro Filho.
Em Porto, Antônio Vaz (PT) conseguiu vencer o alisado do atual prefeito Domingos Bacelar (PP).
Nas demais cidade, 11 ao todo, a força de manipular pela máquina administrativa prevaleceu.
Em Barras houve reeleição de Edilson Capote.
Em Batalha houve reeleição de Zé Luiz.
Em Campo Largo do Piauí houve reeleição de Jairo Leitão.
Em Esperantina houve reeleição de Ivanária Sampaio.
Em Joaquim Pires o atual gestor elegeu seu candidato - Dayvison.
Em Joca Marques houve reeleição de Fabiana Franco.
Em Luzilândia houve reeleição de Fernanda Marques.
Em Matias Olímpio houve reeleição de Geno.
Em Morro do Chapéu o atual prefeito conseguiu eleger seu vice - Erikson.
Em Nossa Senhora dos Remédios houve a reeleição de Zé Fernando.
E em São João do Arraial a família Lima elegeu seu candidato - Abdoral Melo.
A mudança política, nesse caso, não foi a máxima para dias vindouros.
"O sentido da política é a liberdade" - Hannah Arendt
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