Plano de governo para 2021 - parte 2
Vamos dar continuidade à análise a um plano de governo pré-formulado por um grupo político da cidade que hoje reúne três ex-gestores municipais.
Nesse plano foram elencadas 10 áreas/setores da administração pública em nossa querida cidade para os próximos anos.
Independente de quem vença as eleições municipais do fim do ano, estes temas abordados nesse plano de governo servirá à toda a sociedade local caso venha a ser colocado em prática.
Tal plano teve contribuição em sua formulação da sociedade civil organizada.
E aqui nosso blog irá apenas dar seu ponto de vista sobre tais temas.
Na primeira postagem (CLIQUE AQUI) analisamos apenas as duas primeiras áreas/setores:
I - Administração Pública. Planejamento, Modernização Administrativa, Gestão de Resultados e Transparência;
II - Cuidando das Pessoas: educação, saúde e assistência social.
Dessa vez vamos dar continuidade falando da terceira e quarta área/setor:
III - Pensando no presente: infraestrutura urbana, infraestrutura e desenvolvimento rural, habitação e moradia;
IV - Pensando no futuro: projetos estruturantes, saneamento básico, abastecimento d'água e parcerias pública privadas - PPPs.
No que tange a infraestrutura da cidade, seja urbana ou rural, partimos do conceito de que nossa cidade é "feia".
Nasceu e cresceu de forma desorganizada. Para organizar depois de quase 100 anos será uma tarefa difícil e a longo prazo. Para isso é necessário dar o primeiro passo.
Então o primeiro passo é começar pelo alicerço: esgoto (saneamento básico propriamente dito).
Somente depois da devida canalização de nossas águas é que deveremos nos preocupar com as vias públicas externas, sejas elas na cidade ou no interior.
O marco do saneamento básico está tramitando no Congresso Nacional. A oportunidade é esta. Dinheiro não faltará caso haja "querer fazer" e projetos para esta área.
O déficit habitacional em nossa cidade é grande por conta da pobreza que nos assola.
Muitos esperantinenses moram em áreas de risco, citamos os ribeirinhos do rio longá.
Então a questão é querer fazer moradias aos mais vulneráveis dando não somente a casa em si, mas toda a esfraestrutura de iluminação pública, vias públicas de qualidade, esgoto, em suma, o mínimo para uma família ter um verdadeiro lar para viver.
Entendemos que estes dois temas requer muito investimento, até porque nossa cidade é carente, muito carente de infraestrutura.
Portanto, para termos estas áreas funcionamento adequadamente para o bem de nosso povo, será necessário uma união entre município, estado e união, pois estas forças irão facilitar os investimentos.
Sem falar que o setor privado, tímido por não receber os devidos retornos financeiros, ficam sempre do lado de fora.
Os incentivos públicos para o setor privado em nossa cidade deverá ser mais vantajosos e dessa forma tanto os projetos como suas execuções ficarão mais presentes.
Esta área/setor chama por milhões de reais. Não é fácil trabalhar assim, pois capital ilude os homens.
Que Esperantina tenha o que comemorar nesses próximos anos nessa área/setor.
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