Livros Não, armas sim?
abril 13, 2021
O deboche foi realmente constitucionalizado em nossa pobre e mal educada pátria.
Queridos conterrâneos planetários terrestres, o que confirma o que acabo de dizer é ver professores defendendo mais armas e menos livros à população, em especial aos mais pobres.
Confesso que não venho estudando, L E N D O, nesses últimos 35 anos para chegar e ver dos meus classistas esse ápice da idiotice.
Vindo de um ou outro governo não é muito de estranhar, pois as elites sempre procuram domar, dar as rédeas às classes mais pobres. Isso é histórico!
Por outro lado, em pleno século XXI, ver parte da massa populacional, inclusive alguns poucos alfabetizados, se é que são, defender tamanho "pear" institucional através da educação, ou pelo menos na acessibilidade aos Livros, é de repensar os conceitos de leitura e bom senso para que o amor à Pátria que existe dentro de nós não desapareça, muito menos roubado, como já aconteceu com certos cidadãos de bem que veste verde e amarelo e grita MITO.
Não é cor, não é partido, muito menos partidários, é mais do que isso, é Educação com E maiúsculo e não armas, que deve ser sempre com a minúsculo.
A nossa maior segurança vem da educação.
Enquanto fortunas não serem taxadas, enquanto meios de transportes de ricos não serem preciso pagar impostos diferentemente das motocicletas e automóveis dos pobres, enquanto os próprios pobres aceitarem calados sua posição de escravo (no sentido intelectual) branco do século XXI teremos políticas partidárias de governo que queiram que Livros sejam taxados como forma de extirpar o direito à educação dos mais vulneráveis.
Não esquecemos que as políticas partidárias de agora querem acabar a verba mínima para a Educação.
É ou não é um processo de desmonte descaradamente da Educação dos mais pobres?
Devemos combater este Mal através do uso da educação que ainda nos resta.
#LivrosSim
#armasnão
"Uma Criança, um Professor, uma Caneta, e um LIVRO podem mudar o Mundo" - Malala Yousafzai.
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