Pobre política local
A pobreza bateu à porta.
O poder econômico prevalece no sistema capitalista. E esta conduta, nada republicana, porém norma vital, há tempo abrange a política.
Vocês caros colegas conterrâneos estão satisfeitos com seus políticos, com seus representantes?
O partidarismo não é mais visto como da época de Lages Filho, Zé Ivaldo e médico Joe no início da década de 1990.
Lembro que 1992 José Ivaldo ganhou do Lages Filho (PTB), Arimatéia (PT) e Lisboa (antigo PFL).
A disputa era acirrada. Quem fazia parte de um grupo de maneira alguma se aliava ao grupo adversário da noite para o dia como está acontecendo agora.
As ideologias partidárias faziam a diferença. O "tucano" não bicava com nenhuma outra sigla, muito menos com outro animal. A população, inclusive os próprios partidários, eram firmes em suas opiniões/visões partidárias.
Hoje o partidarismo está basicamente ligado a quem dar mais. Cada um quer um lugarzinho no horizonte. Até parece um assistencialismo pobre partidário. Virou uma empresa que emprega quem dar mais votos.
Debandar significa sobrevivência, não partidária, mas econômica antes de tudo nos dias atuais.
E o rumo, dentro da cidade, é em direção Leste ou Norte da cidade, onde o morro se localiza.
Coitados de nós quanto a uma representatividade digna de uma democracia onde há situação e oposição para um melhor governo.
Os relatos mais recentes da política local dizem respeito ao mais novo a subir o morro: será mesmo que o ex petista e comunista (PC do B) Manoel Filho subiu mesmo?
Esperamos que o medo de arrependimentos não faça parte dos próximos 100 anos de nossa cidade política.
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você fala, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
Fto - estudacomenem
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